sexta-feira, 29 de agosto de 2008

SOL DE FEVEREIRO

Amanheceu como sempre, nada muito novo, nenhum desespero, a vida se arrasta, debaixo do sol de fevereiro. Caras, surfistas, alguns sonhadores, alguns bateristas. Algumas flores mal plantadas. Água salgada a escorre pelo corpo, cabelo embaraçado, nenhuma preocupação. Sexo, drogas, amores e amantes. Tudo faz sentido naquela música depois de um fora, são cordas e arrependimento, o mundo se acaba e repara tudo quando ele passa, pois quando ele passa já não é mais verão ou não.

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