segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

O fim!


Era o fim, sempre o fim. Cansara-se daquilo há muito, mas não podia evitar. O fim sempre estava ali, logo após tudo, tão óbvio, tão fatal. O fim o devorava, um pouco e sempre todas as vezes que sentia o seu gosto. Isto era o que havia de mais estranho em sua vida, o inevitável fim.
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Um comentário:

Sheyla Fernandes disse...

É, ele sempre vem. E nos ganha de um jeito ou de outro.
Gostei.
Um beijo, Beto.